segunda-feira, 16 de agosto de 2010
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
É que o amor é essencialmente
Perecível e na hora em que nasce começa a morrer, Só os começos são bons há então um delírio, um entusiasmo, um bocadinho do céu. Mas depois seria pois necessário estar sempre a começar, para poder sempre sentir?
Até cortar
Os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.
Assinar:
Postagens (Atom)